Eliane F.C.Lima (Registrado no Escritório de Direitos Autorais)
Não dormia direito há dias, desde que, numa noite, quarto escuro, vizinhos sossegados, caiu no sono. Lá para o meio da noite, um barulho estranho começou. Olho aberto, deitado ainda na cama, procurou identificar o que era. Nada.
Luz acesa, olha daqui, olha de lá. Barulho parado. Pensou que era sonho. Custou a dormir outra vez.
Sono engatado, lá vem o ruído de novo. Luz acesa, olha lá, olha aqui.
E foi assim durante toda a semana.
Naquela noite, ficou de tocaia. Não ia acender a luz. Não ia dormir. Dormiu.
Barulho chegado, zonzo, levantou no escuro, pé ante pé. Tropeção na cadeira. Canela doendo, acende a luz.
Dois olhos atônitos. Surpreso, um rato pequeno também queria saber que barulhão foi aquele.
Não dormia direito há dias, desde que, numa noite, quarto escuro, vizinhos sossegados, caiu no sono. Lá para o meio da noite, um barulho estranho começou. Olho aberto, deitado ainda na cama, procurou identificar o que era. Nada.
Luz acesa, olha daqui, olha de lá. Barulho parado. Pensou que era sonho. Custou a dormir outra vez.
Sono engatado, lá vem o ruído de novo. Luz acesa, olha lá, olha aqui.
E foi assim durante toda a semana.
Naquela noite, ficou de tocaia. Não ia acender a luz. Não ia dormir. Dormiu.
Barulho chegado, zonzo, levantou no escuro, pé ante pé. Tropeção na cadeira. Canela doendo, acende a luz.
Dois olhos atônitos. Surpreso, um rato pequeno também queria saber que barulhão foi aquele.
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